Luz ao fundo do túnel!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Aquilo que realmente é importante! - Capítulo 3

Se fizermos umas contas engraçadas, poderemos chegar a alguns números interessantes.

Se atribuírmos a cada pessoa que habita este planeta um espaço para habitar de 75m2, poderemos concluir que em 1km2 caberão 177 pessoas. Imaginem um casal com uma casa de 150m2. Um casal com 1 filho com 225m2. Muito confortável.

Tendo em conta que estamos perto dos 7.000.000 de habitantes, concluímos que precisamos de 39.375km2 para habitação. Portugal (incluindo as Ilhas) tem 91.959km2.

Claro que não estamos a contar com estradas, ruas, edifícios de apoio, etc..

De acordo com uma das pessoas que ouvi, para uma população de 6 biliões, seriam necessários 450.000km2 se construíssemos apenas com 1 piso. Ou seja, um país como a Espanha, seria suficiente para o total da população mundial. De acordo com outro, já com quase 7 biliões como referência, falava de um estado como o Texas.

De acordo com o primeiro, se construíssemos tudo em 3 pisos, precisaríamos de 150.000km2. Aqui, vamos manter as coisas simples, pois se dividirmos o número de habitações construídas também diminuiríamos o espaço necessário para estradas, ruas, etc.. Um país como a Inglaterra(não confundir Reino Unido) seria suficiente. Se construirmos 9 pisos, países como a Holanda, Dinamarca ou Suiça bastariam.

Isto deixaria muito espaço para a agro-pecuária e ainda para zonas verdes no resto do mundo.

Claro que não queremos viver todos no mesmo sítio, mas quando se analisam os números friamente temos que concluir que não há falta de espaço.

Outro dos conceitos passados, muitas vezes na comunicação social, é que não existem recursos suficientes para alimentar a população. Gostaria de lembrar que as toneladas de fruta e vegetais destruídas todos os anos só pela UE, dariam para alimentar muitas pessoas (se é que não o resto da população necessitada). As quotas têm, na sua essência, interesses económicos, mantendo os preços elevados para os seus membros lucrarem mais. Simples dedução lógica da lei da oferta e da procura. Poderíamos especular, também, que outra das intenções das quotas seria o de tornar os Estados membros inter-dependentes uns dos outros e assim impossibilitar, ou pelo menos dificultar tremendamente, a sua retirada. Se foi uma das intenções iniciais ou não, caímos todos que nens uns patinhos. A verdade é que não somos cidadãos livres da UE, uma vez que somos restringidos em tudo o que queremos produzir.

Outra situação interessante a considerar, e para isso basta pesquisar um pouco pela internet, a quantidade de tecnologias energéticas alternativas que existem e que não são exploradas de modo a serem implementadas. Terá algo a ver com o poder dos produtores de petróleo e outros recursos naturais? Não gostaria de acreditar que os nossos governantes, cujo interesse é puramente o bem-estar das suas populações, não investem na possibilidade de utilizarmos energias verdadeiramente inovadoras, que consomem recursos verdadeiramente abudantes, não poluentes e economicamente mais viáveis para todos por motivos económicos (para eles!). Se tiverem curiosidade, procurem por TEZLA na internet. E podem limitar-se a introduzirem "energias alternativas" ou "free energy". Mas CUIDADO!! Descobrirão coisas verdadeiramente alucinantes. Só malta maluquinha. Onde já se viu... energias sem serem à base de combustíveis fósseis. Que disparate!

Algumas destas pessoas acreditam ter descoberto formas de energia anti-gravitacional que permitem viajar a velocidades até agora impensadas. Mas como está fora da esfera da chamada física convencional, só podem ser charlatões.

Os alemães, durante o nazismo, estudavam a física ligada ao esoterismo. Como eles eram tão atrasados no que toca a ciência, nenhum dos seus cientistas foram aproveitados, como se prova na operação PAPERCLIP levada a cabo pelos serviços secretos Norte Americanos.

Em resumo:

Temos espaço suficiente na Terra para muito mais população do que a que temos actualmente.
Temos capacidade para recursos suficientes para esta população e muito mais.
Temos conhecimento (só alguns) que permitiria vivermos num planeta com muito menos poluição, com transportes mais rápidos e melhores, com padrões de vida individual muito mais elevado do que actualmente.

Que é que falta??

Sobre isso falarei mais adiante!

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